Começa hoje no STF a ser debatida a questão das células-tronco embrionárias. Os argumentos contra a regulamentação se baseiam na hipótese de que seria um atentado contra o direito à vida, uma porta aberta para a permissão do aborto.
Essas células são encontradas somente em embriões que nunca estiveram num útero e nunca estarão (elas devem ter no máximo de 14 dias de desenvolvimento – nas primeiras fases da divisão, quando o embrião tem até 16/32 células) logo, não existe nenhuma possibilidade de vida para eles. As células-tronco embrionárias são capazes de se converter em todos os tipos de células do corpo humano e por isso oferecem a possibilidade de curar várias doenças ainda incuráveis, como mal de Parkinson, diabetes, doenças neuromusculares e secção da medula espinhal por acidentes e armas de fogo.
Na verdade é uma questão muito complicada, pois envolve a religiosidade, as crenças, a fé de cada um. Ainda tenho muito que ler para ter um maior conhecimento sobre o assunto, porém, por enquanto, fico com a posição científica que nos aponta para as células-tronco como a única esperança para pacientes com lesões graves e incapacitantes.
Na verdade é uma questão muito complicada, pois envolve a religiosidade, as crenças, a fé de cada um. Ainda tenho muito que ler para ter um maior conhecimento sobre o assunto, porém, por enquanto, fico com a posição científica que nos aponta para as células-tronco como a única esperança para pacientes com lesões graves e incapacitantes.
Regina Fernandes
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