"Doce amor da juventude, me perdoa, porque as correntezas de paixões me carregam de um lado para o outro. Neste momento, eu devo me entregar, sem tentar entender o que acontece em meu coração. Mas quando essas correntezas enfraquecerem, este doce amor irá permanecer. E mesmo que tudo acabe, basta que o amor sobreviva _ e eu sobreviverei também. Entretanto, se tudo permanecer, menos o amor _ o Universo passará a ser um estranho para mim. O amor muda como as folhas das árvores no outono. E se eu for capaz de entender isto, serei capaz de amar..."
(Trecho do livro "O morro dos Ventos Uivantes", de Emile Brontë).

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