A Síndrome da Alienação Parental - SAP- (diagnosticada desde 1985) caracteriza-se por uma série de comportamentos usados por um dos genitores, no contexto da disputa da guarda dos filhos, com o objetivo hostilizar e afastar (física e emocionalmente) a criança do pai, ou da mãe, e que afeta filhos de pais separados ou divorciados. Nenhuma criança deve ser obrigada a escolher entre o pai ou a mãe. Os efeitos nas vítimas dessa síndrome são devastadores. Denegrir a imagem moral do genitor alienado perante os filhos é uma forma de abuso psicológico - sutil, subjetivo e difícil de ser mensurado, mas que poderá trazer sérias conseqüências psicológicas e provocar problemas psiquiátricos pelo resto da vida. Em geral, para evitar esses efeitos, a família deve procurar um profissional que conheça profundamente a síndrome, suas origens e conseqüências, e o modo como combatê-la, e intervir o mais rapidamente possível para que seus efeitos não sejam irreversíveis.
29 maio, 2009
Renova-te. Renasce em ti mesmo. Multiplica os teus olhos, para verem mais. Multiplica-se os teus braços para semeares tudo. Destrói os olhos que tiverem visto. Cria outros, para as visões novas. Destrói os braços que tiverem semeado, Para se esquecerem de colher. Sê sempre o mesmo. Sempre outro. Mas sempre alto. Sempre longe. E dentro de tudo.
(Cecília Meireles)
26 maio, 2009
Onda e amor, onde amor, ando indagando ao largo vento e à rocha imperativa, e a tudo me arremesso, nesse quando amanhece frescor de coisa viva.
As almas, não, as almas vão pairando, e, esquecendo a lição que já se esquiva, tornam amor humor, e vago e brando o que é de natureza corrosiva.
N´água e na pedra amor deixa gravados seus hieróglifos e mensagens, suas verdades mais secretas e mais nuas.
E nem os elementos encantados sabem do amor que os punge e que é, pungido, uma fogueira a arder no dia findo.
Meu avô Chiquito nasceu em Portugal, na aldeia de Chacim, em Macedo de Cavaleiros, Distrito de Bragança, na província de Trás-os-Montes.
Chegou ao Brasil ainda menino, aos 9 anos de idade e nunca perdeu o sotaque. Durante toda sua vida falava de sua terrinha, dos castanheiros, tudo com muita ternura e muita saudade. Voltou algumas poucas vezes, a passeio com minha avó e sempre nos contava de seus encantos. Deixo aqui um pedacinho do coração de meu avô.
Trás-os-Montes, é uma província portuguesa, de Portugal Continental, criada no século XV, que compreende sobretudo vastas extensões de planaltos elevados dominados por algumas serras, não muito altas e cortadas por bacias.
Foi conhecida por Comarca até ao século XVI, passando, a partir daí, a ser conhecida por Província. Tradicionalmente, o território de Trás-os-Montes é limitado a norte pela Galiza, a leste por Leão, a oeste pelo rio Tâmega e a sul, pelo rio Douro. Estes limites, variaram, ligeiramente, ao longo dos tempos.
O clima desta região reflete a influência da cadeia montanhosa e a da sua posição no conjunto da Península Ibérica. Os contrastes térmicos acentuam-se: invernos mais frios e secos (com temperaturas inferiores a zero graus e com o solo coberto de neve, por vezes durante largos períodos) e verões mais quentes.
Estas características físicas influenciam claramente as atividades rurais ainda muito ligadas às tradições. No planalto transmontano, a organização do espaço rural está estruturada a partir das unidades de povoamento aglomerado (casas muito juntas umas das outras), características da região. Em torno de cada aldeia ficam primeiramente as culturas mais delicadas e exigentes, como a horticultura. Essas culturas aparecem também ao longo dos rios, mas aí dominam os prados naturais, designados por lameiros. A seguir, ficam os campos de cereal abertos. Acrescente-se ainda a presença de árvores frutíferas, muitas vezes no anel de agricultura intensiva, junto à aldeia, e a vinha em alguma encosta mais propícia.
Trás-os-Montes é assim, uma região que tem os seus encantos e seu povo continua a manter, em grande parte, as suas tradições.
(postagem feita com a colaboração da minha irmã Flavia Fernandes)
Museu do Ingá (Niterói/RJ) (antigo Palácio do Governo)
O Palácio Nilo Peçanha, conhecido como Palácio do Ingá, foi construído para ser residência do médico e político Dr. José Martins Rocha, em meados de 1860. Em 1896, após sua morte, a família vendeu o imóvel ao industrial português José Francisco Correa, Conde de Agrolongo, dono da Manufatura de Fumos e Cigarros Veado. O Conde de Agrolongo reformou a mansão, onde realizava festas e recepções que, na época, ganharam fama. Em 1903, retirou-se para Portugal, vendendo a residência e seus pertences em leilão.
No ano de 1903, Niterói voltava a ser capital do Estado e o governador Nilo Peçanha resolveu adquirir o palacete para sede do governo. A escritura foi assinada em 30 de junho de 1904. Desde então moraram e despacharam, no Palácio do Ingá, 43 governadores eleitos, interventores e interinos. Seu último ocupante foi o governador Raimundo Padilha, antecedendo a fusão dos Estados do Rio de Janeiro e Guanabara, em 1975. O palácio foi transformado, então, em Museu Histórico do Rio de Janeiro. Um ano depois foi criado o Museu de Artes e Tradições Populares que, inicialmente, tinha administração independente. Em 1991, através de decreto, os dois museus fundiram-se num só - Museu de História e Artes do Rio de Janeiro.
Para acomodar o Museu de História e Artes do Rio de Janeiro e suas oficinas de arte, o prédio sofreu algumas modificações internas. O museu possui um acervo de aproximadamente 4.800 peças entre mobiliário, porcelanas, documentos, cristais, esculturas, fotografias e numismática, além de obras de artistas de renome, como Antônio Parreiras, Licínio Albuquerque e Quirino Campofiorito. Outra parte do acervo é formada por peças da arte e tradições populares brasileiras, com destaque para peças do Mestre Vitalino. O museu possui ainda uma biblioteca especializada em história, artes plásticas, arte popular e folclore, além das salas destinadas às exposições temporárias.
17 maio, 2009
O meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda, E de vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança se, ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo... Creio no mundo como num malmequer, Porque o vejo. Mas não penso nele Porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele (Pensar é estar doente dos olhos) Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia; tenho sentidos... Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é, Mas porque a amo, e amo-a por isso Porque quem ama nunca sabe o que ama Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência, E a única inocência não pensar...
(Fernando Pessoa- Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos", 8-3-1914)
Não te amo como se fosses rosa de sal, topázio ou flecha de cravos que propagam o fogo: te amo como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma. Te amo como a planta que não floresce e leva dentro de si, oculta, a luz daquelas flores, e graças a teu amor vive escuro em meu corpo o apertado aroma que ascendeu da terra. Te amo sem saber como, nem quando, nem onde, te amo diretamente sem problemas nem orgulho: assim te amo porque não sei amar de outra maneira, senão assim deste modo em que não sou nem és, tão perto que tua mão sobre o meu peito é minha, tão perto que se fecham teus olhos com meu sonho. Ante de amar-te, amor, nada era meu: vacilei pelas ruas e as coisas: nada contava nem tinha nome: o mundo era do ar que esperava. E conheci salões cinzentos, túneis habitados pela lua, hangares cruéis que se dependiam, perguntas que insistiam na areia. Tudo estava vazio, morto e mudo, caído, abandonado e decaído, tudo era inalienavelmente alheio, tudo era dos outros e de ninguém, até que tua beleza e tua pobreza de dádivas encheram o outono.
De manhã escureço De dia tardo De tarde anoiteço De noite ardo.
A oeste a morte Contra quem vivo Do sul cativo O este é meu norte.
Outros que contem Passo por passo: Eu morro ontem
Nasço amanhã Ando onde há espaço: – Meu tempo é quando.
(Vinicius de Morais)
12 maio, 2009
Quero apenas cinco coisas.. Primeiro é o amor sem fim a segunda é ver o outono a terceira é o grave inverno em quarto lugar o verão a quinta coisa são teus olhos. Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser... sem que me olhes. Abro mão da primavera para que continues me olhando.
Amo-te tanto, meu amor ... não cante O humano coração com mais verdade ... Amo-te como amigo e como amante Numa sempre diversa realidade.
Amo-te afim, de um calmo amor prestante E te amo além, presente na saudade. Amo-te, enfim, com grande liberdade Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente De um amor sem mistério e sem virtude Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde É que um dia em teu corpo de repente Hei de morrer de amar mais do que pude.
No próximo domingo estaremos comemorando o Dia das Mães. Deixo aqui minha homenagem e o meu carinho à todas as mães e em especial à minha.
Mãe! hoje eu volto a te ver na antiga sala onde uma noite te deixei sem fala dizendo adeus como quem vai morrer. E me viste sumir pela neblina, porque a sina das mães é esta sina: amar, cuidar, criar e depois perder. Perder o filho é como achar a morte. Perder o filho quando, grande e forte, já podia ampará-la e compensá-la. Mas nesse instante uma mulher bonita, sorrindo, o rouba, e a velha mãe aflita ainda se volta para abençoá-la.
Assim parti, e nos abençoaste. Fui esquecer o bem que me ensinaste, fui para o mundo me deseducar. E tu ficaste num silêncio frio, olhando o leito que eu deixei vazio, cantando uma cantiga de ninar.
Hoje volto coberto de poeira e te encontro quietinha na cadeira, a cabeça pendida sobre o peito. Quero beijar-te a fronte, e não me atrevo. Quero acordar-te, mas não sei se devo, não sinto que me caiba este direito.
O direito de dar-te este desgosto, de te mostrar nas rugas do meu rosto toda a miséria que me aconteceu. E quando vires e expressão horrível da minha máscara irreconhecível, minha voz rouca murmurar:''Sou eu!"
Eu bebi na taberna dos cretinos, eu brandi o punhal dos assassinos, eu andei pelo braço dos canalhas. Eu fui jogral em todas as comédias, eu fui vilão em todas as tragédias, eu fui covarde em todas as batalhas.
Eu te esqueci: as mães são esquecidas. Vivi a vida, vivi muitas vidas, e só agora, quando chego ao fim, traído pela última esperança, e só agora quando a dor me alcança lembro quem nunca se esqueceu de mim.
Não! Eu devo voltar, ser esquecido. Mas que foi? De repente ouço um ruído; a cadeira rangeu; é tarde agora! Minha mãe se levanta abrindo os braços e, me envolvendo num milhão de abraços, rendendo graças, diz: "Meu filho!", e chora.
E chora e treme como fala e ri, e parece que Deus entrou aqui, em vez de o último dos condenados. E o seu pranto rolando em minha face quase é como se o Céu me perdoasse, me limpasse de todos os pecados.
Mãe! Nos teus braços eu me transfiguro. Lembro que fui criança, que fui puro. Sim, tenho mãe! E esta ventura é tanta que eu compreendo o que significa: o filho é pobre, mas a mãe é rica! O filho é homem, mas a mãe é santa!
Santa que eu fiz envelhecer sofrendo, mas que me beija como agradecendo toda a dor que por mim lhe foi causada. Dos mundos onde andei nada te trouxe, mas tu me olhas num olhar tão doce que , nada tendo, não te falta nada.
Dia das Mães! É o dia da bondade maior que todo o mal da humanidade purificada num amor fecundo. Por mais que o homem seja um mesquinho, enquanto a Mãe cantar junto a um bercinho cantará a esperança para o mundo!
(Giuseppe Ghiaroni)
07 maio, 2009
Eu hoje acordei tão só mais só do que eu merecia eu acho que será pra sempre mas sempre não é todo dia.
Lasar Segall nasceu no dia 21 de julho de 1891 em Vilna, Lituânia. Abandonou a terra natal ainda jovem, chegando em Berlim em 1906, onde cursou a Academia de Belas Artes e conquistou inúmeras premiações. Após permanecer três anos na academia foi desligado, pois participou de uma exposição de vanguarda, onde ganhou o prêmio Max Liebermann. Foi para Dresde e lá matriculou-se na escola de Belas Artes local, onde pode manter seu próprio atelier por ser assistente-aluno, assim desfrutou de total liberdade de expressão. Realizou no ano de 1909 sua primeira individual, sua pintura impressionista passa paulatinamente a ser expressionista. Em 1912 veio ao Brasil e no ano seguinte expôs suas pinturas com conotação tipicamente moderna, em São Paulo e Campinas, porém foi friamente recebido pelos críticos. Logo em seguida Lasar foi à Alemanha por motivos de saúde e por ser cidadão russo ficou num campo de concentração, dois anos depois conseguiu autorização para voltar a Dresde onde publicou três álbuns de gravuras. Realizou exposições individuais em Hagem (1920), Frankfurt (1921) e Leipzig (1923). Aos 32 anos já tinha um estilo pessoal, se expressava com o auxílio de um desenho anguloso e de um colorido cru e forte, deformando o corpo humano para melhor externar as paixões e sentimentos. A partir de 1923 voltou ao Brasil (São Paulo) onde realizou imensos murais para a decoração do Pavilhão de Arte Moderna. Em 1927 Segall naturalizou-se brasileiro e começou a esculpir. Depois de uma exposição de sucesso em 1931, em Paris, passou a residir em São Paulo, onde morreu no dia 2 de agosto de 1957. Segall foi um dos fundadores da Sociedade Pró-Arte Moderna - SPAM (1932) da qual se tornou diretor até 1935. Dez anos após sua morte a casa onde morava na Vila Mariana (SP) é transformada no Museu Lasar Segall.
04 maio, 2009
Estou te amando e não percebo, porque, certo, tenho medo. Estou te amando, sim, concedo, mas te amando tanto que nem a mim mesmo revelo este segredo.
Este é um blog de variedades e que pretende trocar idéias, divertir, informar, emocionar... Conto com vocês. Participem!
"O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem" (João Guimarães Rosa)
Amar talvez seja isso... Saber o que o outro fala, mesmo quando ele não diz. (Pe. Fábio de Melo)
Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento. (Clarice Lispector)
A felicidade morava tão vizinha, que, de tolo, pensei que fosse minha... (Chico Buarque)
Rio de Janeiro - Olimpíadas 2016
Quem sou eu.
Mulher, mãe, aquariana, psicóloga de profissão e psicanalista freudiana na prática. Sou praieira, botafoguense e Portela de coração. Nasci em Minas Gerais e sempre vivi em Niterói, minha terra por adoção.
Teatro, música, cinema e literatura são prazeres que me fazem feliz e aqui, neste espaço, gostaria de compartilhar idéias, trocar experiências, palavras, sentimentos e emoções.
Eu sou Regina.
A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original. (Albert Einstein)
"Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem se atreve. E a vida é muito para ser insignificante." (Charles Chaplin)
De manhã escureço
de dia tardo
de tarde anoiteço
de noite ardo.
(Vinicius de Morais)
"O mineiro escuta, espia, indaga, protela, tolera, sorri, escapole, se retarda, faz véspera, tempera, cala a boca, matuta, engabela, se prepara e no fim exclama: Nossa Senhora". (João Guimarães Rosa)
"Ser mineiro é dormir no chão para não cair da cama. Mineiro não dá ponto sem nó. Não conversa, confabula. Não combina, conspira. Não se vinga... Ser mineiro é dizer "uai", é ser diferente, é ter marca registrada, é ter história". (Fernando Sabino)
Não faça parte dessa história!
"Todas as coisas tomadas literalmente são falsas. A verdade mora no silêncio que existe em volta das coisas. Prestar atenção ao que não foi dito, entender as entrelinhas. A atenção flutua: toca as coisas sem ser por elas enfeitiçada. Cuidado com a sedução da clareza ! Cuidado com o engano do óbvio !" (Rubem Alves)
O poeta tem dupla amarração: na pulsão e no inconsciente de um lado, e do outro, na percepção e consideração da realidade. É por esse motivo que sua arte consente, fala, diz e mente.
Selo Comemorativo (Blog Asas da Liberdade) - Parabéns Rosana Souza! Sucesso hoje e sempre! Obrigada amiga pelo carinho. Adorei!
"Me encante nos mínimos detalhes... me encante com suas mãos, eu quero correr esse risco. Me encante com seus olhos...me olhe profundo, para que eu fique perdida sem saber o que falar..." (Pablo Neruda).
“Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões, (..) Rezaria versos, os mais belos, desses que desde a infância me embalaram e quem me dera que alguns fossem meus! Porque a poesia purifica a alma ...e um belo poema — ainda que de Deus se aparte — um belo poema sempre leva a Deus!” (Mário Quintana )
"Se procurar bem você acaba encontrando. Não a explicação (duvidosa) da vida, Mas a poesia (inexplicável) da vida". [Carlos Drummond de Andrade]
"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite." (Clarice Lispector)
Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é. (Carl Jung)
O que não escrevi, calou-me. O que não fiz, partiu-me. O que não senti, doeu-se. O que não vivi, morreu-se. O que adiei, adeus-se. (Affonso Romano de Sant'Anna)
Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito. (Clarice Lispector)
Ganhei este selo da amiga Silvana Nunes (Blog "Foi desse jeito que eu ouvi dizer"). Obrigada pelo carinho! Guardo com gratidão!
A loucura é vizinha da mais cruel sensatez. Engulo a loucura porque ela me alucina calmamente. (Clarice Lispector)
Sentir primeiro, pensar depois Perdoar primeiro, julgar depois Amar primeiro, educar depois Esquecer primeiro, aprender depois Libertar primeiro, ensinar depois Alimentar primeiro, cantar depois Possuir primeiro, contemplar depois Agir primeiro, julgar depois Navegar primeiro, aportar depois Viver primeiro, morrer depois. (Mário Quintana)
Campanha da Mamografia.
"Quem espera que a vida Seja feita de ilusão Pode até ficar maluco Ou morrer na solidão É preciso ter cuidado Prá mais tarde não sofrer É preciso saber viver... (Roberto Carlos)
"Aprendi com a primavera a deixar-me cortar e voltar sempre inteira." (Cecilia Meireles)
"Quem anda no trilho é trem de ferro, sou água que corre entre pedras: liberdade caça jeito". (Manuel de Barros)
O mundo é grande e cabe nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe no breve espaço de beijar. (Carlos Drummond de Andrade)
De todas as maneiras Que há de amar Nós já nos amamos Com todas as palavras feitas pra sangrar Já nos cortamos Agora já passa da hora Tá lindo lá fora Larga a minha mão Solta as unhas do meu coração Que ele está apressado E desanda a bater desvairado Quando entra o verão. (Chico Buarque)
... Às vezes abro a janela e encontro o o jasmineiro em flor... (Cecília Meireles)
"Eterno é tudo aquilo que vive uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica e nenhuma força o resgata.” ( C. Drummond de Andrade).
Essa sou eu! Esse mimo ganhei de minha amiga Mercia Souza, do blog Anarquista Caipira. Obrigada pelo carinho!
Permita que eu volte o meu rosto, para um céu maior que este mundo, e aprenda a ser dócil no sonho, como as estrelas no seu rumo. (Cecilia Meireles)
A resposta certa não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas. (Mario de Andrade)
Direitos Humanos - Por um mundo igual e justo para todos.
Psicologia Clínica
Uma Paixão
...e ninguém cala esse nosso amor, e é por isso que eu canto assim é por ti Fogoooo ! ".
Uma Emoção
Ah, minha Portela quando eu vi você passar, senti meu coração apertado, todo meu corpo tomado, minha alegria voltar...
Em Niterói, sou Viradouro , sou Paixão...
Seja Criativo!
"Tudo pode ser dito, desde que em grego e em versos".(Machado de Assis)