21 maio, 2008













Nada sei dessa vida
Vivo sem saber, nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber que lugar me pertence que eu possa abandonar
Que lugar me contém que possa me parar
Sou errada, sou errante, sempre na estrada, sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar...

(Kid Abelha)

2 comentários:

Aníbal Bragança disse...

Cara Regina,
adorei seus blogs. Neste principalmente sua proposta fraterna e generosa de encontros com alegria. Mas gostei também de encontrar afinidades (depois de tanto tempo): também registrei no meu blog a sentida perda de Roberto Freire e este quadro do Dali que me encantou desde que o vi muitos anos atrás em Barcelona. Comprei cartões postais e reproduções. Há nele uma magia que me encanta, talvez o largo e belo horizonte e o estar em casa. Contradição e complementaridade.
Um carinhoso abraço,
Aníbal

Unknown disse...

Anibal que bom saber que você gostou dos meus blogs. E é uma alegria constatar que mesmo depois de tanto tempo as afinidades continuam...
Volte sempre.
Abraços